“Iê viva meu Deus, iê viva meu Deus, camará. Iê vivam os mestres, iê vivam os mestres camará. Iê vivam as mestras, iê vivam as mestras camará. Iê viva a Capoeira, iê viva a Capoeira camará!”
Nos encontros entre as páginas do livro “Mestre Gato e Comadre Onça: uma história de Capoeira “, de Carolina Cunha, corpos em movimento nas aulas de Educação Física e os tambores, pandeiros, berimbaus e agogôs nas aulas e também no recreio, crianças das turmas dos 3° anos vivem um intenso movimento de experiência da Capoeira e de elementos da cultura africana e afro-brasileira.
Tendo o FLÍTACA (Festival literário do Ítaca) no nosso horizonte, de maneira interdisciplinar, luta, música, dança, jogo, história, cultura, ancestralidade, os orixás, os elementos da natureza, se enredam compondo uma rede de saberes, conhecimentos, experiência.
Se no passado a Capoeira era luta de resistência à escravização, hoje podemos cantar ao vento: “Capoeira é pra homem, menino, mulher”. É para todos e todas!