Trata-se de um momento em que o estudante passa a ter maior necessidade de organização, para que consiga lidar com uma quantidade maior de matérias e professores, e continue a aprender a trabalhar em grupos, assumindo novas responsabilidades.

O aluno do Ensino Fundamental 2 passa por um período de inúmeras transformações, tanto físicas quanto emocionais, nos âmbitos privado e coletivo. É um momento de entrada na adolescência, que traz consigo crises características dessa idade.

Trata-se de um período bastante marcado pelas diferenças, pois o crescimento – físico e emocional – ocorre de forma diversa, e isso traz implicações na vida como um todo, inclusive no aprendizado, e a escola promove os processos que trarão respostas aos mais diversos modos de estar no mundo.

Adolescer é questionar tudo, desde as suas próprias escolhas até a autoridade do outro; assim, vivenciar conflitos também faz parte do dia a dia dessa faixa etária, e é tarefa da Orientação Educacional apoiar o aluno na compreensão desses conflitos e na sua resolução.

O Ensino Fundamental 2
tem como objetivo pedagógico
central ampliar o repertório
cultural do aluno, “abrindo janelas”
para o mundo em que vivemos.

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Para isso, contamos com o apoio de uma ampla gama de equipamentos e acessórios, tais como:

datashows, tablets, chromebooks, e de salas ambientes, com recursos didático-pedagógicos específicos para determinadas atividades, como atelier de arte, laboratório de ciências, biblioteca, quadras esportivas, ágora, espaço maker – com ferramentas que vão de martelo, furadeira, máquina de costura a impressora 3D e cortadora a laser.

Esse ferramenta nos permite sair da sala de aula e entender o entorno desde outras perspectivas.

A partir desse princípio, a inter e a transdisciplinaridade surgem com um peso maior, pois trazem o conhecimento para a realidade concreta, saindo um pouco do universo de fragmentação oferecido, normalmente, pelo ensino pautado em matérias isoladas.

Nesse sentido, a cooperação entre os componentes curriculares – interdisciplinaridade – garante um olhar construído coletivamente para um dado tema, ampliando os pontos de vista possíveis.

Do mesmo modo, a integração entre esses componentes – transdisciplinaridade – permite que o conhecimento se construa por meio da quebra das fronteiras impostas artificialmente.

A sala de aula, então, se inverte, e o aluno amplia seu protagonismo no aprendizado. Esse é um processo muito importante num momento em que o estudante já é capaz de operar o campo hipotético e, por esse caminho, considerar variáveis, para, por fim, extrapolar o campo da realidade concreta com que lidava até então, propor novas possibilidades e encontrar soluções para os problemas apresentados.

E o trabalho em equipe ganha papel fundamental no desenvolvimento de habilidades e competências necessárias não só à escola, mas à vida: comunicar-se, colocar-se em um determinado papel, entender seus potenciais e os do outro, delegar tarefas, unir habilidades suas e dos outros para desenvolver projetos, posicionar-se.

O currículo Ensino Fundamental 2 está estruturado a partir de nove componentes curriculares, comuns aos quatro anos, e seis específicos.

Na grade comum de sexto a nono ano, estão: Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Inglês, Literatura, Arte e Educação Física.

As disciplinas que compõem a grade comum, trabalham competências e conteúdos específicos e também as competências propostas pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Além disso, busca-se olhar de forma mais aprofundada para a cultura digital e as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação).

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Na grade específica, temos Estudos Étnicos, Linguagem Audiovisual e Expressão e Movimento
( 6º e 7º anos), e Linguagem e Expressão, Espanhol e Dança ( 8º e 9º).

Em Estudos Étnicos, no 6º ano, buscamos reconhecer a diversidade de etnias indígenas existentes no Brasil e no continente sul-americano e desconstruir estereótipos. No 7ºano, estudam-se o continente africano e a negritude brasileira.

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Em todos os demais componentes curriculares, trabalha-se determinada linguagem, a partir de sua compreensão, análise e expressão. Assim, em Linguagens Audiovisuais, a imagem é o foco, estática (fotografia) ou em movimento (cinema).

Em Linguagem e Expressão, passamos, no 8º ano, pela linguagem teatral, priorizando o entendimento do trabalho cênico, da construção coletiva.

Já, no 9º, aproximamo-nos do hoje chamado pensamento projetual – ou “design thinking”. No ensino de Espanhol, os estudantes têm contato com as estruturas do idioma e a cultura e os modos de vida dos diversos povos falantes dessa língua.

Os estudos do meio, em todas as turmas, são também uma forma de capturar e compreender a realidade – social, ambiental, histórica, física, linguística etc. – do local. Em campo, o aluno apropria-se daquilo que vive e observa, além de desenvolver importantes habilidades socioemocionais, em coletividade.

Assim, ao longo do Ensino Fundamental 2, nossos alunos ampliam repertórios, por meio de uma abordagem que, além da preocupação com conteúdos, visa também a formar um cidadão livre de estereótipos e preconceitos, capaz de olhar o mundo criticamente e de nele atuar.

Ainda, são oferecidas atividades
extracurriculares: Teatro, Violão, Francês, entre outras.

Há, ainda, saídas de um dia, sendo também estimuladas idas a teatros e museus, com a família, em atividades organizadas e sugeridas pelos professores.

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