Saída pedagógica do 6º ano lança olhar sobre o centro de São Paulo

Nosso aluno Márcio Maschio, do 9º EF2, voltou da Argentina, onde disputou com países latino-americanos o campeonato dos Jogos Pan-Americanos de Tchouckball 2018.

Sua equipe, (M 15) da Seleção Brasileira do esporte, classificou-se em 3º lugar (as equipes brasileiras de todas as categorias também subiram ao pódio, sendo que a M18, a M40 e a Adulto M (acima de 40 anos) ficaram com o primeiríssimo lugar, esta última tornando-se hexacampeã).
Veja as classificações:
M 12 – 2º lugar
M 15 – 3º lugar
M 18 – 1º lugar
Adulto M – 1º lugar (hexacampeã)
Adulto F – 2º lugar
Adulto M 40 – 1º lugar

O Tchoukball, que também é ensinado nas aulas de Educação Física do EF 2, no Ítaca, nasceu na década de 1970, das reflexões e pesquisas do médico suíço Dr. Hermann Brandt, que durante toda sua carreira cuidou de inúmeros atletas que se contundiam na prática de esporte.

A partir de seus estudos, o Dr. Brandt constatou que as lesões ou os traumatismos dos atletas eram decorrentes de movimentos inadequados à fisiologia do indivíduo e às numerosas formas de agressões presentes em alguns esportes. Sua análise reforçou esta inquietude quanto ao valor educativo dos esportes modernos que, segundo ele, não podem fundamentar-se na fabricação sistemática de campeões, mais sim “contribuir na edificação de uma sociedade humana viável” (BRANDT, H. Etude critique scientifique des sports d’équipe. Le Tchoukball. Le sport de demain! Genève: Editions Roulet, 1971).

A partir dessa constatação, o Dr. Brandt criou um novo jogo, o Tchoukball, o qual expõe na obra, sobre os esportes de equipe. Este esporte apresenta-se como uma mistura da Pelota Basca, de Handebol e do Voleibol e caracteriza-se pela eliminação de todas as formas de agressões corporais entre os adversários.

Com caráter lúdico, o Tchoukball é conhecido por incitar cada individuo a praticá-lo independentemente da sua idade, sexo ou capacidade atlética.